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Para Niemeyer
João Diniz
3 de dez. de 2012
Um poema de despedida por João Diniz
a vida é um soproe não para o tempo algum instante novo é o melhor monumento
menos velho que eterno o espaço reinventa a coerência pensante a amplidão do moderno?
com o século na mão em um traço errante menos importante a forma que amizade adiante
o palácio coletivo se torna realizando sonhos da genteo e povo entende a história do banal ao consistente
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