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Os Riscos da Arquitetura Contemporânea em Minas Gerais

O propósito deste estudo é refletir a respeito da produção contemporânea de arquitetura no Brasil, a partir da contribuição de um grupo de arquitetos mineiros e da repercussão de suas idéias no Brasil, desde a década de 70.Essa reflexão é realizada com o objetivo de indicar tendências e horizontes possíveis para a arquitetura brasileira atual, considerando a hipótese de esta ainda pertencer ao universo da estética moderna.Para constituir o corpus da pesquisa selecionou-se obras dos arquitetos Flávio Almada, Éolo Maia, Maria Josefina de Vasconcellos, Sylvio de Podestá, Gustavo Penna e João Diniz cuja produção favorece a compreensão dos percursos das idéias de modernidade e pós-modernidade.Concluiu-se que essas obras de arquitetura revelam resultados do reconhecido esforço de autonomia da influência nacional dominante (Rio de Janeiro e São Paulo), a partir da década de 70, dos arquitetos de Belo Horizonte, autonomia esta que não havia se afirmado desde a construção da nova capital de Minas. Dentre as obras apresentadas percebe-se a persistência da linguagem moderna nos arquitetos que praticamente não se afastaram dela; e a retomada da estética moderna, tanto em termos da poética quanto da afirmação das individualidades artísticas, por aqueles que durante determinado período realizaram a experiência pós-moderna. Fonte: repositorio.usp.br

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